segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Carina, mana linda, eu amo você.

Quem foi que cantou tantas vezes pra mim? Quem foi que dançou comigo? Quem foi que jogou bola comigo? Quem foi que sempre desenhava pra mim? Quem foi que brincou de amarelinha e de pular corda? Quem me embalou, quem sorriu pra mim, quem agüentou todas as minhas chatices e birras de criança? Quem que dava risada comigo, e fazia patetices? Quem que assistia o Jason na TV e me dava sustos depois? Quem assistia TV comigo? Quem tentava me distrair e me fazer rir quando as coisas estavam mal? Quem me aturou te incomodando, e incomodando teus namorados? Quem teve tanta paciência comigo? Quem sempre esteve presente, teve as melhores idéias para saídas e viagens? Quem sempre contou as melhores piadas, quem sempre teve as melhores conversas, quem sempre foi a alma da família? Quem é que vai me ensinar a dirigir daqui uns tempos, hein hein? HÁ !
Você, Carina. Você, minha irmãzinha linda que eu amo.
Não preciso de uma data especial pra te dizer o quanto te amo. Não mesmo.
Você me aturou quando criança, e agora, me apóia (e atura mais ainda) quando adolescente. Você, mana, que é a irmã com quem eu mais falo, que sabe das coisas e dos dramas, você que lê meu blog e não acha idiota, você que faz tantas, tantas coisas por mim...
Você foi a primeira pessoa que me viu pronta pra festa de 15, e a tua expressão eu nunca vou esquecer. Você é uma grande amiga, Carina; uma grande irmã.
E, eu me lembro de tantas coisas que nós já passamos, tantas conversas, risadas, deboches, algumas brigas, mas nada que nos mudasse. Sei que eu ainda sou meio “pirralha”, e que não posso fazer muita coisa, mas sempre, mana, sempre que precisar de alguma coisa, qualquer coisa, pode contar comigo, porque eu vou te ajudar sempre.
E, mesmo que você vá embora, eu sei que não é pra sempre. Eu vou sentir saudades, mana.
Eu te amo muito, te amo pra sempre

domingo, 30 de janeiro de 2011

Você nunca vai saber crescer, Antônia Caroline.

Crescer, envolve dor.
Dor é ser tratada como opção, como uma coisa sem importância. Dor é ter que aceitar e compreender tudo. Dor é ter que se fazer de feliz, ter que fazer de conta que compreende, dor é ser esquecida e trocada. Dor é ver que todo mundo têm alguém, e que você, é só mera distração na vida das pessoas.  Dor é ver as pessoas pensarem que você é dramática, quando, na verdade, não sabem da metade das coisas que passam pela sua cabeça.
Porque, ninguém sabe. Sobre o que realmente interessa você é fechada. Você não fala, você guarda pra si, você vive um mundo à parte. Um mundo onde as pessoas são boas, onde as coisas acabam realmente bem e felizes. Ninguém sabe o que você pensa, afinal, você é mero cenário, se mistura facilmente com a paisagem. Ninguém está realmente preocupado.
Você  aprendeu que tem que ser fechada, que seus pensamentos não são exatamente o que as pessoas querem ouvir, querem saber. Você sabe que as pessoas mentem, você já se machucou por conta disso.
Algumas pessoas dizem que se importam, que te amam, que nunca vão te machucar, dizem que morreriam por você. As pessoas mentem.
Você sabe que tem que aprender a lidar com a dor, e que tem que crescer. Sabe que tem que largar seu mundinho fantasioso, você tem ciência disso. Mas você não sabe se tem coragem pra isso. É difícil.
Nem todas as coisas são como você quer que sejam. Mas você pensou que fossem. De novo, você esqueceu que tem que crescer, e, no mundo dos adultos, é cada um por si. Mundo difícil...
Você quer voltar pra infância, porque nela, só se doía a dor física. E, mesmo ela estando logo ali, em outra esquina, desde que você mudou de rua, as coisas mudaram drasticamente.
Você não sofre, você faz drama. Porque, realmente, ninguém se importa, nem nunca se importará. E, você é fechada, Antônia Caroline, você nunca vai abrir seu mundo e seu coração pras pessoas. Você é fechada, Antônia Caroline, seus pensamentos são só seus. Você é possessiva, e você é uma ingênua, Antônia Caroline.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Enchente no Rio de Janeiro;

enchente em Santa Catarina;
seca em parte do Rio Grande do Sul, temporais na outra parte do estado.

Meu Deus, o que é isso?
Naturalmente, não é castigo de Deus, não? A culpa é toda do homem, que não sabe desfrutar das coisas.

Adultos, é um mundo assim que vocês desejam deixar para os filhos? Um mundo em vias de catástrofes ecológicas?
Já pensaram em como será daqui a alguns anos se continuarem nesse ritmo de destruição e poluição? Já pararam pra pensar no mal que fazemos a Floresta Amazônica desmatando ela desse jeito? No mal que infligimos aos pobres animais indefesos que nela vivem? Já parou pra pensar em como seria se não existisse mais árvores, ou animais, ou até mesmo a água? Você sabe bem que sem água não vivemos. Se não estão preocupados com o seu futuro, preocupem-se com o dos seus filhos.

E, sinceramente, nunca observaram com atenção o espetáculo que a natureza nos proporciona? Viver enclausurado na cidade obviamente não ajuda, mas isso não nos dá o direito de destruir o que há de mais belo na Terra.
Você provavelmente já assistiu "O dia depois de amanhã", e "2012". Fique com medo. Se for pra ajudar o planeta, esse medo só vai fazer bem a todos nós.


"Quando a última árvore tiver caído,
o último rio tiver secado,
o último peixe for pescado,
vocês vão entender que dinheiro não se come."

Diz tudo.

Existe uma lenda,

acerca de um pássaro que só canta uma vez na vida, com mais suavidade que qualquer outra criatura sobre a terra. A partir do momento em que deixa o ninho, começa a procurar um espinheiro-alvar, e só descansa quando o encontra. Depois, cantando entre os galhos selvagens, empala-se no acúleo mais agudo e mais comprido. E, morrendo, sublima a própria agonia e despede um canto mais belo que o da cotovia e o do rouxinol. Um canto superlativo, cujo preço é a existência. Mas o mundo inteiro pára para ouví-lo, e Deus sorri no céu... Pois o melhor só se adquire à custa de um grande sofrimento... Pelo menos, é o que diz a lenda.

"Eu sei... Cada um de nós tem dentro de si alguma coisa que não pode ser negada, ainda que nos faça gritar, gritar até o fim. Somos o que somos, e pronto.Como a velha lenda celta do pássaro com o espinho no peito, que canta até morrer. Porque precisa fazê-lo, porque é levado a isso. Podemos saber que vamos errar antes até de cometer o erro, mas o conhecimento de nós mesmos não afeta nem muda o resultado. Cada qual entoa o seu canto, convencido de que é o canto mais maravilhoso que o mundo já ouviu. Você não vê? Criamos nossos próprios espinhos e nunca nos detemos para avaliar o custo. A única coisa que podemos fazer é sofrer a dor e dizer intimamente que valeu a pena.


                                                                                     (pg. 491)


"O pássara com o espinho cravado no peito segue uma lei imutável; impelido por ela, não sabe o que é empalar-se, e morre cantando. No instante em que o espinho penetra não há consciência nele do morrer futuro; limita-se a cantar e canta até que não lhe sobra vida para emitir uma única nota. Mas nós, quando enfiamos os espinhos no peito, nós sabemos. Compreendemos. E ainda assim, o fazemos. (pg. 668)

                                                                                               (Pássaros Feridos)



sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

...

E o que fazer
Quando não estão mais nem aí para você?
Quando seu mundo não passa de uma prisão?

E o que dizer
Quando a sua vida não é igual à da TV?
Quando as pessoas tratam mal seu coração?

E como agir
Se mãos amigas se transformam em punhais?
E todos acham que você não é capaz?

E o que sentir
Quando até mesmo você chega a duvidar
Que ainda existe alguma chance de virar
O jogo pra você

E o que fazer?

(Fresno; Quebre as correntes)

Eu to cansada.

Cansada de toda essa falsidade, de toda essa hipocrisia. Cansada de ser sozinha, de ninguém se importar. Cansada de não ter amigos, nem uma vida; cansada de chorar, cansada de pensar no futuro, cansada de sentir saudades, cansada de falsas expectativas e tantas frustrações. Cansada de promessas não cumpridas, cansada de mentiras. Cansada de ser excluída, de ser mal tratada, de ser deixada de lado. Cansada de ser chorona, de ser idiota, de ser tapada. Cansada de me preocupar com os outros, de ser legal e boazinha.
To cansada de viver.
Só o que eu quero, é a minha praia, e o caminho mais longe dessa cidade (e dessa vida) que possa existir.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

...

Você já se sentiu como estivesse desmoronando?
Você já se sentiu deslocado?
Como se você não se encaixasse
E ninguém te entende?


Você já quis fugir?
Você se tranca em seu quarto?
Com o rádio ligado tão alto,
Que ninguém te ouve gritar

Não, você não sabe como é isso.
Quando nada parece certo
Você não sabe como é
Ser como eu...

Ser machucado, sentir-se perdido
Ser deixado no escuro
Ser chutado quando você está caído
Sentir-se maltratado
Estar à beira de entrar em colapso
E ninguém está lá para te salvar
Não você não sabe como é
Bem-vindo á minha vida

Você quer ser outra pessoa?
Você está cansado de se sentir excluído?
Você está desesperado para encontrar algo mais
Antes de sua vida acabar?

Você está preso em um mundo que você odeia?
Você está cansado de todos a volta?
Com grandes falsos sorrisos e mentiras estúpidas
Enquanto lá dentro você está sangrando

Não, você não sabe como é
Quando nada parece certo
Você não sabe como é
Ser como eu...

Welcome to my life.        
            
                                              (Simple Plan)

Quando minha mãe ta estressada eu fico tipo...

"Estava em vias de ir à sua terra,

em vias de retornar ao lugar onde tivera uma família. Se não fosse por Voldemort, em Godric's Hollow ele teria crescido e passado todas as férias escolares. Poderia ter convidado amigos à sua casa... Poderia até ter tido irmãos e irmãs... Sua mãe é que teria feito o seu bolo de dezessete anos. A vida que ele perdera nunca lhe parecera tão real como neste momento em que sabia estar prestes a conhecer o lugar em que tudo lhe fora roubado"

                           (Harry Potter e As Relíquias da Morte ; pg. 253)

Mamma Mia ::




Ela continua crescendo
Escorregando por entre meus dedos o tempo todo.

As vezes eu gostaria de poder congelar a imagem
E salvá-la dos truques engraçados do tempo
Escorregando pelos meus dedos...
Escorregando pelos meus dedos o tempo todo.

Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo.

Léo Tolstoy

::

bons tempos...

Coqueiro e figueira dos matos, e a bela Lagoa dos Patos, verdadeiro tesouro.

Em geral, eu preciso de um tempo pra me acostumar com a idéia de que as pessoas nao precisam de mim.

Com a idéia de que eu posso ser facilmente substituída e que tem gente que me odeia.
E que as pessoas vão ser estúpidas comigo, e que eu não sou mais criança.
Tempo, pra aceitar a idéia de que por mais que eu quebre a cara, eu sempre perdoo e esqueço. É da minha natureza, e  não consigo mudar.
Pra aceitar a idéia de que não vão mais tomar cuidado pra não me machucar, não vão me segurar pra não cair, não vão interceder.
Eu preciso de tempo, pra me tocar que tenho que crescer, e parar de bancar o bebê decepcionado.

Eu preciso de muito tempo pra aprender a ser sozinha; porque, como diz minha mana, "companhia nem sempre significa segurança".

E mais tempo ainda, pra aceitar a vida, bem assim como ela é.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Sabe...

Às vezes dói muito ter que se fazer de forte, ter que sorrir quando se quer chorar, ter que ficar quando se quer fugir.
Dói muito fazer as coisas pra alegrar os outros e, em troca, escutar palavras rudes.
Dói ser gentil, carinhosa, dói ser espontânea, e em troca receber estupidez.

Dói ser eu, sabia? Dói, bastante.
Indiferença dói, estupidez dói, falta de atenção dói, hipocrisia dói, falsidade dói... Muita coisa dói.
Está mais do que na hora de crescer, e aprender que, ao que parece, viver dói.

Orgulho de ser do Rio Grande.

Deus é gaúcho
Da espora e mango
Foi maragato ou foi chimango
Querência amada
Meu céu de anil
Este Rio Grande gigante
Mais uma estrela brilhante
Na bandeira do Brasil

Vozes na minha cabeça, dizendo que sabem o melhor... Isso me deixa nervosa.

Pressionada. Pressionada. Pressionada.
Sei que têm algo em mente; mas a bola está comigo. E eu guio, lutando dentro de um mundo de cabeça para baixo.
Eu quero o que é meu, quero o meu próprio sonho.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

sábado, 15 de janeiro de 2011

Motivo do meu sorriso?

Desde sempre, Ariel. A única pessoa que me fazia um bem enorme, sem nem ter noção disso.
Talvez, a gente se decepcione mesmo um com o outro às vezes, mas isso não vai mudar em nada o amor que temos um pelo outro.
"Com o tempo a gente aprende que o que importa não é o que temos na vida, e sim quem temos na vida."
Depois que te conheci, eu aprendi isso. São quase seis meses, amor.
Temos muitos outros meses e anos pela frente.



Eu te amo, gatinho. E isso, não vai mudar nunca.

s2

Jacob era apenas uma pessoa eternamente feliz, e carregava essa felicidade como uma aura, dividindo-a com quem quer que estivesse por perto. Como um sol na terra, Jacob sempre aquecia quem estava em seu campo gravitacional. Era natural, fazia parte de sua personalidade. Não surpreendia que eu ficasse tão ansiosa pra vê-lo. 
                   (New Moon)





Lindo, e meu. Obrigada ;*

Homens! Quando nós mulheres dizemos: você que sabe. É um desafio, não uma permissão.

Dica. ASIODHASOID
#euri

"Perseguimos sonhos loucos e ansiamos por tudo que foge de nós, mas as maiores alegrias estão ao nosso alcance; basta apenas sabermos reconhecê-las."

Sonho.

Na India a vaca é sagrada. Na Europa a vaca é louca. No BRASIL a vaca é qualquer amiga do seu namorado.

Tá sabendo, né Ariel? SIODHSOAHID

Eu sou impressionante.

Eu me frustro, me decepciono, me chateio, fico com raiva e magoada muito fácil. E eu acabo perdoando as pessoas mais fácil ainda. Ok, pode demorar um pouquinho, mas eu acabo cedendo.
Eu não falo. Não me expresso bem falando. Por isso, na internet é aquele auê, na vida real, eu sou difícil.
Quando estou com raiva, falo menos ainda, porque, se resolver falar, eu falo tudo, jogo muita coisa na cara das pessoas, até o que não precisa.
Eu sou brava, brava, brava. Sou ciumenta demais, só que eu faço um esforço enorme pra disfarçar.
Sou chata, bipolar, irritante, chorona demais...

Mas sabe o que me salva? Meu coração. Impressionante, mas eu não sou forte. Eu sucumbo diante do sofrimento, e quando ajo por impulso, e falo coisas que não devia, e vejo as pessoas ficando triste comigo, meu coração fica mole na hora, e eu me arrependo profundamente.
Talvez, seja por isso que eu não fale. Por medo de magoar os outros...
Agora me diz, porque eu sou assim com as pessoas, e elas não são comigo?
Mas eu não consigo mudar... E até, de certa forma, não vejo tantos problemas com o meu "eu".
Eu sou legal com todo mundo, tenho pena do sofrimento de qualquer um, até de uma formiga carregando comida pro inverno, tenho medo de decepcionar meus pais, medo de decepcionar até o meu namorado.
Eu não sou boa com o "dizer não", e tenho um medo gigante de magoar os outros. Sim, já me dei mal por ser assim, tentando não magoar os outros, magoei a pessoa que eu mais amo no mundo.
Mas, eu ajo assim por instinto, por não querer o mal para os outros e por me preocupar mais com os outros do que comigo mesma.

No fundo, eu não sou do mau, eu só sou carente :(

Quer saber de uma coisa?

Sabe o que minha religião me ensina?

Ela me ensina que perdoar é preciso, que não podemos querer o perdão se não soubermos perdoar o próximo.
Minha religião ensina que devemos amar o próximo como a nós mesmos, e fazer para os outros o que queremos que façam para nós. Ensina que isso se chama "caridade".
Me ensina que somos responsáveis por tudo que nos acontece, tanto coisas boas ou ruins.
Me ensina que a morte não é o fim, que só o que fica na Terra é nosso corpo, porque nosso espírito é eterno.
Minha religião ensina que "com a mesma severidade que julgas, serás também julgado" (como diria Shakespeare).
Ensina que, não é pela quantidade de vezes ou de palavras,que seremos atendidos, e sim, pela sinceridade de nossas palavras quando oramos.
Minha religião ensina que antes de olharmos os defeitos dos outros, devemos tentar modificar os nossos primeiro.
Me ensina que não podemos condenar atitudes alheias, nem outras religiões.
Ensina que o bem que fazemos aos outros, volta para nós mesmos, assim como o mal...
Minha religião ensina muito mais coisas, e, principalmente, para se conseguir fazer tudo o que ela ensina, precisamos evoluir muito. O que, só acontece depois de muitas provas, expiações, e muitas reencarnações.
Feliz daqueles que conseguem ser tão evoluídos e bons a ponto de seguir fielmente o que o espiritismo prega.

É, prazer. Eu tenho quinze anos e sou espírita desde sempre.

Então, antes de falarem o que não sabem sobre o espiritismo, tentem entender um pouco.
Não fazemos "macumba", não somos do mau, aliás, queremos que o bem tome conta de toda a Terra; e sabemos que vai chegar um dia que isso vai acontecer.
Nós temos fé.

Da uma lida aqui, por favor. Ou compra a obra. Só não fala, nem julga o que você não conhece. Dica.

" ... São chegados os tempos em que todas as coisas devem ser restabelecidas em seu sentido verdadeiro para dissipar as trevas, confundir os orgulhosos e glorificar os justos".

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Quando somos crianças...

Pensamos que os pais vão viver para sempre;
então, crescemos um pouco, e pensamos que eles irão morrer bem velhinhos, e que pra isso tem tempo.
Mas então, nós crescemos mesmo, e  nos damos conta da realidade da vida, de que, não só nossos pais, mas qualquer um pode nos deixar a qualquer momento.
Só que, às vezes nem nos damos por conta disso.

Não quero dizer com isso que precisamos viver pensando em morrer.
Precisamos dar valor às pessoas que estão ao nosso redor, dar valor aos momentos que passamos com elas.
Precisamos dar valor à bênção que Deus nos deu: a vida.
Porque nunca sabemos quando nós, ou alguém que amamos, vai perdê-la.

vício da infância ::


POKEMÓN!
Juntos teremos que o mundo defender.


AAAAAAAAAAAAH *-*

Às vezes;

é meio difícil aceitar que as pessoas que moram muito longe, dão mais valor a você do que as que moram muito perto.


Complicado.

Mamãe, eu to com medo.

Eu não quero uma escola nova, eu não quero amigos novos, nem professores novos.
Mamãe, eu não quero uma nova rotina, nem um novo caminho. Eu to com medo, mamãe.
Eu estudei tanto pra nada, mamãe; por que?
Por que as pessoas não gostam de mim, mamãe? Vai ser assim na escola nova também, eu sei.
Tu sabe que eu não gosto de ser sozinha, mamãe. O que eu faço, mamãe?
E se eu repetir de ano? E se eu não conseguir acompanhar?
E se eu nunca passar no vestibular, mamãe? E se eu não crescer na vida?
Eu não sirvo pra dona de casa, mamãe.
Mamãe, o que eu faço, mamãe?
Eu to me sentindo perdida e sozinha, mamãe...

Cada passo que eu estou dando,cada movimento que eu faço, parece perdido sem direção. Minha fé está abalada; porém eu tenho que continuar tentando. Tenho que manter minha cabeça erguida.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Tudo o que quer de mim, irreais. Expectativas desleais.

Com o tempo você aprende que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas num instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.

(Shakespeare)

Eu não me importo,

Com o que pensam de mim. Assim como as pessoas não se importam comigo, eu não me importo com o que elas pensam.
Quer saber? Mamãe sempre me disse pra tomar cuidado com os "supostos amigos", eles podiam acabar me machucando.
É, você tinha razão, mãe. Aliás, você sempre tem razão...

Ele é o melhor.

Fato.

*-*













"Depois de um tempo você descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida, são tomadas de você muito depressa; por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas; pode ser a última vez que a vemos."

(William Shakespeare)

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Sabe, viajar às vezes é difícil...

Mas, mais difícil ainda, é voltar pra casa.
São Lourenço do Sul, quem diria que um dia eu ia te conhecer e ia me apaixonar...
Praia, Escuna Vento Negro, Pousada Verde Água, Restaurante Tropicális, Supermercado Jepsen; foi com isso que eu convivi por uns dias.

Sol, calor, curtição. Quem se importa se é praia de água doce?

E voltar pra casa... Voltar pro estresse de sempre, pro tédio, pra esse calor, pra essa chateação; voltar pra rotina, voltar pras pessoas que não se importam com você. Voltar pro centro do estado, onde, obviamente, não tem praia.

Não é nada interessante a pessoa sonhar que está lá, e acordar em Santa Maria. É frustrante.


Só que, os dias que eu passei lá, por mais que às vezes não parecesse, foram incríveis.
Andar de Vento Negro, uma coisa inexplicável, dormir tarde, acordar tri cedo, caminhadas na praia, altos banhos de piscina, sem horário pra nada, altos almoços no Tropicális, jantares às 11:30 da noite. Acabar pegando no sono no meio da tarde, de tanta exaustão, pra depois sair correndo e pular na piscina de novo; e depois ir pra praia. Caminhar quilômetros à beira da lagoa, só pra conhecer o lugar.


Pegar conchas na praia com a mamãe, tirar fotos, subir em árvores, insistir pra mamãe que tinha gente nos perseguindo (HAHA), incomodar o cunhado, comer muito, ir na sorveteria na última noite, fazer "amizades" na pousada, e ver a mana, em plena quarta-feira de manhã, meio frio, apostando cem reais com o marido que ele não entrava de roupa na piscina... Pra quê; ele entrou. E todas as pessoas ao redor da piscina riram, e conversaram conosco.
Pra depois, eu e a mana fazer companhia pra ele na piscina (de biquíni, claro ).


 Ter o cunhado me chamando de gorda, porque eu estava comendo demais, ter a mana debochando da minha saudade do namorado, ter a mamãe querendo me arrumar 'outros namorados' (o_o) ; ter o papai ligando pra saber se eu estava bem, acordar cedão, tomar café, pular na piscina e só sair pra almoçar quase uma hora da tarde...




Foi divertido. Realmente, muito divertido.
Mas agora, o tédio aqui é tão grande que eu só tenho uma frase:
Quero voltar pra praia, mamãe.

É, ela também quer.







Foi divertido, mana.
E, como diz na legenda da minha foto no orkut:

(mãe, mana, cunhado, Nathi ):
Sabe, vocês me estressam, me irritam, acabam com a minha auto estima, brigam comigo e dizem que gostam mais do Ariel do que de mim, mas tudo bem; mesmo assim, eu amo vocês ;)   ♥

domingo, 9 de janeiro de 2011

::




A Garota da Capa Vermelha é dirigido por Catherine Hardwicke, que também é diretora de Crepúsculo, então essa pode ser uma razão dos estilos dos dois filmes serem similares. No entanto, um olhar mais atento a trama do novo filme apresenta uma notável semelhança com um certo triângulo amoroso paranormal que todos nós conhecemos (e alguns de nós amamos).

A personagem principal de A Garota da Capa Vermelha é Valerie, interpretada por Amanda Seyfried. Valerie se encontra dividida entre dois homens, o solitário e taciturno Peter, que é interpretado por Shiloh Fernandez, e o cara rico que seus pais escolheram para ela, Henry, interpretado por Max Irons. Com medo de que sejam separados, Valerie e Peter planejam fugir quando descobrem que a irmã mais velha de Valerie foi morta por um lobisomem que assola a cidade.
Por muitos anos a cidade teve uma trégua com o lobisomem. Eles ofereciam um sacrifício de animal para a besta uma vez por mês e, em contrapartida o monstro deixaria as pessoas em paz. No entanto, tentado por uma lua vermelho-sangue incomum, o lobisomem se torna um devorador de homens. Ansiosos por vingança, os moradores da cidade procuram o famoso caçador de Lobisomem, Padre Solomon, interpretado por Gary Oldman.
O Padre Solomon traz ainda mais drama para a cidade quando ele adverte que o lobisomem poderia ser qualquer um na cidade, já que a criatura seria um ser humano normal durante o dia. Quando toda lua nova vem, mais pessoas morrem, deixando Valerie com medo de que o lobisomem poderia ser alguém que ela ama, até mesmo Peter. Usando-se como isca, ela tenta descobrir o verdadeiro monstro.




Cinema, here I go.



*Créditos : Foforks

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Eu sou apenas uma garota comum;

Às vezes sou preguiçosa, 
eu fico com tédio, eu sinto medo.
Me sinto ignorada
Eu me sinto feliz, eu me finjo de boba.
Eu brinco com minhas próprias palavras, eu tenho desejos, eu tenho sonhos;
E eu ainda quero acreditar que q
ualquer coisa pode acontecer neste mundo para uma garota comum.


Então entregue tudo de si, ou absolutamente nada.
Volte a ficar de pé quando você tropeçar e cair;
um pouco de sorte pode ajudar no caminho.

Então, não se preocupe com o que as pessoas dizem;
quem sabe para onde o vento pode soprar para uma garota comum?!




                                                            (Ordinary Girl - Miley Cyrus )

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Pense nisso.


Quando você ama uma mulher

Você lhe diz que ela é a única

Pois ela precisa de alguém

Para dizer-lhe que vai durar para sempre.

E já é 2011

O primeiro post do ano, ali embaixo, sem nem lembrar que já é 2011.
"A verdade, é que eu detesto festas de ano novo..."
É, que difícil. 

Por que "Lu" ?

Depois de tanta gente me perguntando por que motivo meu apelido é Lu, quando meu nome é Antônia Caroline, aqui vai a explicação:

Meu primeiro nome é Antônia porque era assim que a minha avó paterna se chamava; por sinal, eu não conheci ela. Caroline foi idéia da mamãe e das manas, a vovó Manuela, a materna, deu opinião também. E ficou assim, os dois nomes.
Fiquei apenas com o sobrenome do papai pra que meu nome não ficasse muito grande.
Vovó Manuela morreu quando eu tinha seis anos; foi a coisa mais difícil pela qual eu passei.
Vovó me chamava de Lulu, metade da família fazia isso também; o que hoje, com quinze anos, passou a ser apenas Lu (com algumas exceções... )
Ninguém sabe ao certo de onde surgiu, dizem que mamãe passou a me chamar assim ainda bebê, e ficou.
O vizinho do lado me chama de Lulu até hoje, até na frente do meu namorado (o_o)
Pro casal da "fruteirinha ali da esquina" eu vou ser sempre a Lu.

Já aconteceu de perguntarem, aqui na rua, pela Antônia, e uma vizinha não lembrar na hora quem era...
Não se sabe ao certo o porque, nem se vai mudar, se vão parar de me chamar assim, mas...
Fazer o que.