quarta-feira, 30 de junho de 2010

Um Eclipse que não acaba,

“Eclipse”, que estreia hoje, não faz jus ao livro, considerado o melhor da série.

Por: Fêcris Vasconcellos.
Jornal Zero Hora.

"Transformar um livro em filme não deve ser tarefa fácil. Ainda mais quando se está lidando com a série de best sellers de Stephanie Meyer, Crepúsculo. Eclipse, terceiro título da saga cuja adaptação cinematográfica estreia hoje em todo país, tem uma narrativa que se estende por 629 páginas (edição em inglês) cheias de artifícios de linguagem e que usa a mais
potente tecnologia de reprodução de imagens: a imaginação do jovem leitor. Isso precisa ser reduzido a pouco mais de uma hora e meia de áudio, vídeo e um roteiro.

A qualidade técnica dos filmes segue aumentando em escala inacreditável. Do feio e tosco Crepúsculo (2008), passando por Lua Nova (2009) até o presente Eclipse (2010), foi um aumento de 100% no valor do orçamento.
Infelizmente, apesar da melhoria técnica, dinheiro não compra tudo. Nem em Hollywood.

Mesmo que tenha ganho de muitos fãs o status de melhor livro da série, Eclipse na grande tela é fraco. A impressão é de que se está em frente a um filme pego pela metade, durante o tradicional zapeio televisivo. Quando o telespectador finalmente consegue se familiarizar com a história de Bella (Kirsten Stewart) e Edward (Robert Pattinson), não demora muito a enfrentar a decepção de que, além de não ter começo, Eclipse também não tem fim. Simplesmente acaba, em preto, como numa falta de energia. O único indicativo de que é hora de ir embora é a rodagem dos créditos.

Parte da falha narrativa se deve ao desafio de adaptar o livro para a tela. Como muita coisa acontece na história original, o roteiro acaba não deixando claro qual sua linha central. Variando entre o dilema de Bella entre dois amores, o exército de vampiros que ameaça a família Cullen e a evolução do relacionamento entre uma humana e um vampiro, Eclipse explora todas as questões de forma superficial e não resolve nenhuma delas.

Mesmo não representando honrosamente o seu correspondente literário, o filme não deve deixar a desejar em arrecadação. Isso se deve à fórmula simples, velha e bem executada pela saga: transpor para a ficção os dilemas presentes na vida real do adolescente. Se Crepúsculo trata da descoberta do primeiro amor e Lua Nova das decepções que o seguem, Eclipse é um filme sobre escolhas. A mocinha que tenta escolher entre dois amores, o mocinho que precisa decidir entre sua felicidade e uma vida mais confortável para sua amada, o lobo Jacob
(Taylor Lautner) – com muito mais espaço neste filme – que enfrenta o desafio de se unir a um inimigo natural
pela segurança de sua amada. Mais do que a boa trilha – valorizada pela edição “a la” videoclipe – ou a beleza
(ainda não convertida em talento) dos atores principais, é a empatia que carrega tantos adolescentes aos cinemas.

Infelizmente, dessa vez, a bela e surpreendente história de amor criada por Stephenie Meyer não refletiu em um
filme igualmente interessante. Resta aos fãs esperar pelos dois últimos longas, que contarão a história do derradeiro Amanhecer, torcendo para que o roteirista acerte a mão como em Lua Nova, melhor da saga cinematográfica até agora. "

Ok, com essa eu me surpreendi. Críticos são pessoas difíceis.
Tudo bem, eu não posso criticar, não vi o filme ainda.
Mas, posso dizer que, algumas das adaptações que são feitas, me decepcionam; tanto em Crepúsculo quanto Lua Nova.
Apenas uma cena, que eu peguei meio por alto, do Edward querendo 'pegar' o Jake, sendo que no livro acontece totalmente diferente...

Mas, não sei... Quando eu assistir, vou poder 'criticar'.
Acho que eu sou fã demais, iludida demais, pra por algum 'defeito' tão grandioso que me faça não gostar do filme em si. Impossível isso.

AAAAAAH *-*

ok, definitivamente eu não sei o que estou fazendo.

Às 20 horas de hoje, vão faltar exatamente dezessete dias pra minha festa.
E, eu não sei onde estava com a cabeça quando aceitei ela.

Quanto mais perto fica, mais eu me apavoro.
Imagina, uma pessoa extremamente tímida, sendo o centro das atenções.
Uma pessoa do contra, não muito vaidosa nem excessivamente feminina, com altas produções, de vestido... aaaah D:

Te digo que não ia ser visto com bons olhos se eu chegasse de calça jeans, tênis, camiseta... Com o skate embaixo do braço, como eu brinco com meus amigos.

Agora, pensa, meu Dj disse que meu 'gosto musical' é bem diferente... OUASDHAOID
Acha que eu vou tocar Restart, Hori, e essas bandinhas estranhas e modinhas? Aqui jaguari ! OIASHDIOASD u_u

Tudo bem, isso são detalhes.
Realmente, o que me preocupa é minha timidez. Sério, não sei de onde eu vou tirar coragem pra passar na porta. Imagina, todo mundo me olhando AAAAAAAH :O

Dançar, cumprimentar as pessoas, chorar na frente de todo mundo (sim, porque só com a homenagem da Carol dá pra perceber que eu vou alagar o restaurante).

E o pior, além de tudo, é que julho é o mês mais frio do ano. Sente o drama.
Tudo bem que tem ar-condicionado, mas mesmo assim...
Ok, faça frio, mas por favor, não chova.

Nossa, eu tenho tanto medo que tanta coisa dê errado...

E o aniversário tá aí praticamente, e eu tenho a sensação que não fiz nada praticamente, que falta alguma coisa.
Mas eu não tenho o que fazer de muito grandioso. Só esperar agora. O que tinha pra ser feito de significativo, já foi feito. Agora, está nas mãos da organizadora.


*E, pra minha extrema alegria; semana que vem vou assistir Eclipse; essa semana é inviável.
E eu nunca aguentaria esperar até depois do aniversário, e na semana do aníver eu não vou parar em casa quase ;)

Contando os minutos pra ir já (yn).

terça-feira, 29 de junho de 2010

Pode falar,

eu sei o que a maioria das pessoas pensam em relação a: meninos e meninas não podem ser amigos.Mas, e daí? Eu sinceramente não me importo. E não me importo que as pessoas queiram me chamar de oferecida, interesseira, ou sei lá o que, só porque eu ando no meio dos meninos. Não tem problema. Quem disse que eu ligo pro que falam ou deixam de falar de mim? Tanto que, tenho um grande melhor amigo, dois grandes amigos, quase irmãos, e outros tantos meninos parcerias.


Tenho uma melhor amiga, e não são todas as garotas que podem ser consideradas "amigas".


Acho que amizade entre garotas é algo mais, digamos que complicado, pra não dizer outras coisas.
Existe muita competição, quem é a mais bonita, cobiçada, inteligente, a mais 'isso', a mais 'aquilo'.

Às vezes tem aquilo de uma querer copiar a outra, de uma querer ser melhor que a outra, às vezes tem a inveja, o ciúmes... Tantas coisas.
Não é bem assim pra se conquistar a amizade de um menino, ainda mais se você convive com ele.
Você tem que, no mínimo, entender um pouco de futebol ( e gostar, de preferência), gostar de fórmula 1,
gostar de papear sobre carros, ter paciência com algumas "idiotices" deles, estar pré-disposta a socorrê-los em relação ao colégio, entre outras coisas mais. Claro, que isso não se aplica a todos. Acho que, em tanto tempo que eu conheço meu best, ele nunca falou de nada disso aí de cima comigo.
Mas eu já livrei a cara dele com os trabalhos, temas, exercícios e até cola em prova já dei. Não que ele nunca tenha livrado a minha né.

Agora, o teu amigo pode não entender o porque de algumas 'coisinhas de meninas', mas ele entende outras tantas. Se ele é amigo de verdade, ele não vai ser falso com você, vai te ajudar, vai apoiar tuas ideias mais idiotas, vai ser fiel, companheiro, mesmo tendo namorada, não vai te substituir, porque ele é mais que amigo, é quase irmão.


Acho que aceitar as diferenças por uma amizade assim, qualquer coisa vale a pena.
E arcar com os pensamentos das pessoas, que porque vêm um casal de amigos se abraçando, pensam outras coisas.
Podem estar simplesmente andando na rua, que as pessoas levam pra outro lado.
Mas, tudo bem, problema é dessas pessoas.


Se não sabem, não acreditam em amizade, o que vai se fazer?

Só pra fechar; eu não quis dizer que não acredito em amizade com meninas, senão, o post aí embaixo, não faria sentido algum.
Só que, simplesmente, é mais fácil pra mim fazer e manter amizade com meninos.
Acho que eles são menos complexos... OISDHOISDSAD ;)

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Parabéns, Parabéns ♫

Minha best, feliz aniversáriio *-*
Finalmente 14 anos né, haha x)


Tu sabe que eu não tenho palavras pra te agradecer por tudo.
Todos os momentos que passamos juntas foram únicos e inesquecíveis.
Tu é aquela amiga, que eu sei que posso contar sempre, que eu nunca quero perder, que eu amo demais demaais.

Um ano de amizade na creche, depois, fomos pra mesma escola, e estamos aqui agora.
Lembra o que a gente conversou esses dias, que quando nós tivéssemos velhinhas capengas, nós íamos caminhar pela Carlos Gomes, com nossos netos, e íamos olhar as árvores crescidas (que agora arrecem foram plantadas) e dizer: lembra quando a gente voltava da escola por aqui, que o Vinicius e o Henrique arrecem tinha plantado essas árvores? ( isso se a gente lembrar o nome dos guris IUDSHDASID ) que bad.
Enfim, quantas coisas a gente já passou juntas nessa vida? Nossa, quantos micos.
Lembra a época da Floribella? Do RBD?  Lembra da vez do Galpão Crioulo?
Lembra quando a gente foi parar na turma das "negads"? Lembra quando tu espancava os guris? (não que tu não espanque eles um pouco ainda IUSAHISAD )
Lembra o primeiro ano que nós fomos estudar de manhã? Umas pirralhinhas se achando as grandonas OIHSADIOD
Lembra a vez do caderno do Filipe? Quase que a Jô te espancou. OISHDSIDO
Lembra dos aniversários? Lembra do meu de nove anos? IOSHDISAD (sem comentários ;)
E os banhos de chuva voltando do colégio?  E as cantorias?
E o reforço de matemática? E os tombos?

Os micos, as risadas, os choros, as alegrias, as tristezas, as conversas, as brincadeiras, as palhaçadas...
Hoje em dia até cursinho a gente faz juntas.
Quantas vezes tu livrou minha cara, me salvou, me apoiou...
Quantas vezes a gente chorou junto assistindo tv? SIOADHSAIDO Lembra da Alma Gêmea?

Aah Carol, tu é a melhor das melhores. Isso todo mundo sabe.
Eu não existo sem ti, e, realmente, eu tenho medo do ano qu vem.
Porque, não sei se vou conseguir viver longe de ti. Medo.

Mas enfim, juntas ou não, tu sempre vai ser minha best, minha florzinha, miinha tudo.

Eu te amo, Carolina Fontana. Nunca esqueça disso, minha best linda.

domingo, 27 de junho de 2010

Complicadas.

É assim que as coisas são. Completamente complicadas.
As pessoas são complicadas, decisões são complicadas, a vida é complicada.

sábado, 26 de junho de 2010

Era dia 7 de outubro.

Pra começar, eu encontrei o texto abaixo nessa comunidade, não pensem que fui eu que escrevi, porque não tenho capacidade pra tanto ;)

Ana se lembrava bem. Como em todos os outros dias, ela se levantou, entrou em baixo do chuveiro, lavou seus cabelos, colocou uma roupa, comeu algo e foi pra escola. Quando a garota chegou em casa, abriu seu MSN. Um convite novo. ‘Aceite’, pensou ela. Foi por sua intuição, sempre ia. Era um garoto, chamado Bruno. Os dois começaram a conversar. Com o tempo descobriram que gostavam das mesmas bandas, das mesmas comidas, do mesmo tudo.
Tinha quase tudo em comum, exceto uma coisa: a cidade. O garoto morava em Londres. A garota, em Bolton, uma pequena cidade ao sul da Inglaterra.
Eles começaram a conversar mais e mais. Cada dia mais, cada vez mais. A mãe de Ana achou que estava viciada em internet, o que realmente estava. Ela estava certa, Ana não podia contrariá-la. A garota era apenas muito preocupada com seu futuro, não deixava de fazer lições de casa para usar o computador. Mas assim que acabava, ligava logo o aparelho.
Era também o caso de Bruno.
O garoto sempre que chegava da escola deixava o computador ligado, com o Messenger aberto. Desligava a tela do computador, e fazia a lição. Sempre tinha pouca, então ficava esperando Ana, até 6 da tarde, que era quando a garota entrava, mais ou menos.
Os dois começaram a conversar aos 17 anos, e foi assim.
No começo dos 18 anos, aconteceu a coisa mais esperada pras amigas de Ana (sim, porque as amigas sabiam de tudo, e esperavam há cerca de 9 meses algo acontecer): Bruno a pediu em namoro.
E foi assim, se conheceram por um computador, namoravam por um computador.
O que os dois tinham era maravilhoso. Uma coisa que as amigas de Ana jamais haviam experimentado, ou ouvido falar. Nem mesmo na ‘vida real’. Eles confiavam um no outro mais que qualquer casal que todas as amigas de Ana já tinham visto, ou ouvido falar. Isso requer, realmente, muita confiança. E eles se amavam. Quando as amigas de Ana passavam o dia na casa da garota, elas viam a conversa. Elas conseguiam sentir o amor.
Eles estavam completa e irrevogavelmente apaixonados. Não havia nada que mudaria aquilo. O tempo passou, os dois ficavam mais apaixonados a cada dia (o que ia totalmente contra as ideias de Marcela, amiga de Ana. A garota pensava que a cada dia que se passasse, a tendência era o amor se esvair. Eles provaram que estava errada).
Todo dia de manhã, na hora da aula dos dois, Bruno ligava para a garota. A acordava, para começarem o dia com a voz um do outro.
 Um dia o garoto apareceu com a boa notícia: ele conseguiria ir para Bolton. Passaria um dia lá, pois viajaria.
Eles se encontraram à noite, em frente à ex-escola de Ana. Ela conversou com o garoto. Ana não quis beijá-lo.
- Vou ficar dependente de você. Sei que você é uma droga pra mim, é viciante. Então se eu te beijar hoje, não vou conseguir ficar mais um minuto longe de você. A gente vai se reencontrar. E ai, vamos ficar juntos pra sempre.
Ela disse e o abraçou. Com mais força do que já abraçou outra pessoa. E o garoto se contentou em encostá-la. Ele sabia que o que Ana estava falando era verdade. Eles IRIAM se encontrar. E IRIAM passar o resto da vida juntos. Ele tinha certeza que ela era o amor da vida dele. Bom, agora a ‘maldita inclusão digital’ se transformou na melhor maldita inclusão digital.
O tempo passou rápido quando eles estavam juntos. Se divertiram muito, e Bruno gostou da simpática cidade da sua namorada. Ele foi embora no dia seguinte, cedo demais para conseguirem se despedir.
O tempo passou, e o amor dos dois só ia aumentando. Passaram-se 6 meses desde que Ana tinha conhecido seu namorado pessoalmente, e Marcela ainda não entendia por que eles não tinham se beijado.
- Any, você já parou pra pensar que pode ter sido uma chance única?! Você foi idiota, você sabe disso, né? – A garota dizia, sempre culpando Ana.
Mas ela sabia o que era melhor pra ela. Já tinha cansado de explicar para Marcela. Não explicaria mais uma vez. Haviam 9 meses que os dois namoravam, e um ano que se conheciam.
Eles se amavam muito, mais que qualquer pessoa que as amigas e amigos do casal já tinha visto.
Um dia, Bruno apareceu com a notícia: ele conseguiu uma bolsa em uma faculdade em Bolton, e se mudaria para a cidade tão desejada.
Ana se chocou com isso. Por semanas se perguntou se sacrificaria o tanto que o garoto iria sacrificar por ele. Mas ela não era a maior fã de pensamento. Isso a fez mal.
- Any, deixa de ser besta. Você o ama, até eu posso perceber isso! E você sabe, eu não sou a pessoa mais esperta do mundo. – Marcela disse, encorajando a amiga.
- Eu sei, Marcela, mas... Ele tá desistindo da vida toda dele em LONDRES pra vir pra BOLTON! Por mim! – Ana disse – E pela bolsa que ele ganhou na faculdade, mas é mais por mim, ele me disse.
- Ana, presta atenção. – Ana olhou pra amiga. – Você não sabe quantas meninas invejam você. Não sabem mesmo. Eu, por exemplo, te invejo demais. Daria qualquer coisa pra ter um namorado como o seu.
Vocês confiam tanto um no outro, e se amam tanto. Eu tenho até nojo de ficar no quarto com você quando você ta conversando com ele. É um amor que se espalha no ar, que nossa senhora! Eu consigo sentir os coraçõezinhos explodindo pelo quarto. Ai fica tudo rosa, e você fica com uma cara de sonho realizado pro computador! Any, pára de subestimar o que você tem. Deixa de ser idiota.
- Você é um amor, sabia? Marcela, não sei. Não dá. Eu não desistiria de tanto por ele, e eu acho injusto ele desistir de tanto por mim.
Marcela bufou. Porque a amiga tinha que ser tão burra?
Meses se passaram, o tempo passava rápido. Ana não terminaria o namoro por messenger, frio demais. Ela esperaria o namorado chegar.
A garota tentava adiar o máximo possível, por mais que quisesse ver o garoto de novo. Ele tinha um cabelo lindo, e olhos mais ainda. Ana conseguiria ser invejada por todas as garotas da cidade se fosse vista com ele. Mas ela não queria inveja. Queria seguir o seu coração.
Quanto mais Ana queria adiar a situação, mais as horas corriam, e com elas os dias, as semanas, as quinzenas, os meses. O ano.
Chegou o dia; Ana esperou o seu futuro-ex-namorado onde se encontraram meses atrás.
Ela negou o beijo mais uma vez. O namorado ficou sem entender, mas aceitou.
- Olha, eu tenho que conversar com você.
- Diga. – Bruno sorriu.
- Quando você me disse ‘Vou me mudar pra Bolton’, eu fiquei feliz. Mais feliz que já fiquei há muito tempo. Mas depois eu comecei a pensar se faria o que você ta fazendo por mim. Você desistiu de toda sua vida em Londres, Bruno.
- Eu sei. Pelo melhor motivo na face da Terra.
- Não, não é. Eu sinto que eu não to sendo justa com você. E sem ser justa com você, eu não sou justa comigo. Eu não sei se eu faria o que você fez. Eu acho que não. Eu sou egoísta demais, eu não sei. Não quero mais ser injusta com ninguém, não quero dormir pensando isso. Há meses eu penso nisso, e fico com peso na consciência. E, de verdade, eu não sei se seu amor é o suficiente pra mim. – A garota disse e virou as costas.


Foi andando para a sua casa. E ao contrario de momentos tristes clichês, não estava chovendo. O céu estava azul, o sol brilhava, como raramente acontecia em Bolton. Mas o que estava dentro de Bruno (e de Ana) não era assim tão brilhante.
Para Ana chegar em casa, tinha de passar pela frente da casa de Marcela – era esse o motivo de um sempre estar na casa da outra; elas moravam lado a lado. A garota passou correndo, chorando, enquanto Marcela estava na janela. Marcela saiu correndo de casa – ignorando completamente o estado critico em que se encontrava: blusa dos ursinhos carinhosos, cabelo preso em um rabo-de-cavalo mal ajeitado, short curto de florzinhas e pantufas do tigrão – indo logo para a casa da amiga.
Ela bateu a campainha, e a mãe da amiga atendeu. Disse que podia subir as escadas, Ana estava em seu quarto.
Marcela subiu correndo, tropeçou, quase caiu 3 vezes – ‘Malditas escadas enormes’, pensava – mas chegou ao quarto em segurança (lê-se sem sangue escorrendo pela cara).
- Any! O que foi, amor? – A garota encontrou a amiga deitada, chorando em sua cama.
- O Bruno! – Ana não conseguia falar direito. Por essa mini-frase Marcela tinha entendido. Não tinha mais Ana e Bruno pra sempre e sempre e sempre e sempre. Agora era Ana.

A garota aprendeu a viver com a dor. Passaram-se 5 anos, Bruno estava formado em direito, era um advogado de sucesso, ainda morando em Bolton – nunca largaria a cidade que abrigava seu, ainda, maior amor. Ana era uma fotógrafa de sucesso, ganhava a vida fotografando famosos de todo mundo – mas não saíra de Bolton também, amava a cidade com todas e cada fibra de seu ser.
Bruno era melhor amigo de Ana, Ana era melhor amiga de Bruno. Ana tinha um noivo, um executivo de sucesso, que vivia de Londres pra Bolton, de Bolton pra Londres. Já Bruno sabia: por mais que tentasse achar alguém igual à Ana, não conseguiria. Só ela seria o amor da sua vida, que ele amava excepcionalmente. Nunca iria mudar.


Ana iria passar algum tempo fora da cidade, iria para a capital, fotografar uma banda inglesa. Iria dirigindo à Londres – depois de tanto custo para tirar a carteira de motorista, agora queria mostrar ao mundo que tinha um carro e sabia guia-lo.
Um carro. Dia chuvoso. Pista dupla. Um caminhão. Visão confundida. Bebida em excesso. No que isso poderia resultar? Não em uma coisa muito boa, com certeza. O caminhão bateu de frente com o carro de Ana. Ela não estava muito longe de Bolton, portanto ela foi levada para um hospital na cidade. O seu noivo, por sorte, estava em Bolton. Foi avisado, depois os pais, Marcela. E por ultimo, Bruno.
Ele se apressou em chegar ao hospital que Ana estava internada. Ele chegou antes mesmo de Felipe, noivo da garota. Bruno andou por corredores com luzes florescentes fracas, brancas, o que aumentava a aflição dele.Como estaria Ana? A SUA Ana? Ele nunca imaginou nada de mal acontecendo à SUA Ana. Ela sempre seria dele, amiga ou namorada. Seria dele.
Achou o quarto em questão, 842. Abriu a porta com cautela, e viu a imagem mais horrível que jamais poderia ter imaginado: Ana, sua Ana, deitada em uma cama de hospital, com ferimentos por todo o rosto e braços – as únicas partes de seu corpo que estavam aparentes. Ele chorou. Não queria ver a pessoa que ele mais amava em todo o universo daquele estado. ‘Frase clichê’, pensou, ‘mas porque não eu?’. As lágrimas caiam com força. Ele saiu do quarto com a visão embaçada pelas lágrimas; não sabia o que podia fazer.Ele foi para o lugar do hospital em que se era permitido fumar


*- Ah, cara... – Ana chegou se lamentando.
- Que foi, Any? – Bruno sorriu.
- Eu tenho que escolher o que eu vou fazer da vida, mas... É difícil demais!
- Eu sei bem como é... Porque não tenta fotografia? – Bruno apontou para a máquina digital, que agora estava nas mãos da garota. – Eu sei que você adora tirar fotos.
- Bruno, sabia que você é um GÊNIO? – Ana sorriu e abraçou o melhor amigo. SEU melhor amigo.
Se ele não tivesse sugerido o curso, Ana não estaria no hospital à essa hora. Os pensamentos profundos do garoto foram cortados quando a porta se abriu, fazendo o garoto estremecer.
- Ah, que susto, doutor. – Bruno se virou.
- Desculpe. Você é Bruno, certo?
- Certo.
- Bom, você tem bastante contato com Ana, certo? – Bruno balançou a cabeça positivamente. – Nesse caso, eu sinto muito. Para sobreviver, a Ana precisaria de um coração novo.
A lista de espera por um coração é grande, e não sei se ela conseguirá sobreviver até chegar sua vez de receber um novo coração.
Como poderia viver em um mundo sem Ana?! Saiu do lugar. Não podia esperar as coisas acontecerem, e ele ser egoísta e ficar em seu mundo, fumando até Ana ir pra outro lugar. Ele pegou um papel, uma caneta e escreveu um endereço, e um horário, uma hora depois daquilo. Entregou para o noivo de Ana, que agora estava na sala de espera.
- Já foi vê-la? – Perguntou Bruno. O noivo negou com a cabeça.
Ele saiu andando, saiu do hospital. Foi para seu escritório, pegou 3 papéis grandes e digitou 3 cartas. Uma para os pais. Uma para Ana. E uma sobre os desejos que tinha.Ele tomou um remédio depois disso. E dormiu, lenta e serenamente, dormiu. Não acordaria mais. Quando o noivo de Ana chegou, encontrou Bruno deitado no chão, sem pulso. Estava morto. Em cima da mesa, 3 cartas. Um recado para ele: "Eu não gosto de você. Nunca vou gostar. Mas mesmo assim, você tem que fazer algo que não poderei fazer. Leve meu corpo para o hospital, com essa carta em cima dele. A carta que está em cima das outras. *


Após isso, entregue a segunda carta para Ana quando ela acordar. E quando a noticia da minha morte chegar, entregue a terceira para os meus pais."
Assim acabava a carta. Felipe não acreditava no que lia. Não acreditou, e nem precisava. Correu para o hospital em seu carro. Ele entregou a carta e o corpo do homem, que agora estava ainda mais branco. Aconteceu na hora; o coração dele foi tirado e levado para Ana. Quando ela acordou, não muito depois, viu os pais dela, seu noivo e os pais do namorado de 6 anos atrás. Eles sorriam e choravam; ela não entendeu. Foi quando viu a carta com a letra dele, escrito o nome dela. Ela pegou a carta e leu, então. "Meu amor, bom dia. É hora de acordar. Eu não pude te ligar hoje, você estava ocupada. Por isso deixei essa carta. Sabe, eu não vou estar ai por um bom tempo, as pessoas sabem quando a sua hora chega. E eu aceitei a minha com a mesma felicidade que eu tinha quando te vi na frente da sua escola. A minha hora chegou quando seu fim estava próximo.Eu te prometi que te protegeria de tudo e qualquer coisa que acontecesse, e mesmo sem chamar, eu estive lá. Desta vez não me chamou, quis resolver sozinha, eu não podia deixar. Eu resolvi dar um fim então. Eu estava ficando cansado, o trabalho pesava demais. Mas porque agora? Eu não sei. Mas não teria sentido eu viver em um mundo que você não existe. Então eu decidi ir antes e ajeitar as coisas. Pra daqui a alguns anos nós conversarmos aqui na minha nova casa. Agora eu tenho que ir, meu amor. Esse coração no teu peito, esse coração que bate no teu peito. É o mesmo coração que está inundado do amor que você disse não ser o suficiente. É o mesmo coração que lhe dava amor todo dia. Por favor, cuide bem dele. Agora eu preciso ir, preciso descansar um pouco. Eu vou estar sempre contigo.
Eu te amo !
PS: Não sei se vou conseguir te acordar amanhã. Você me perdoa por isso?"
Então ela chorou. Chorou e abraçou os pais, os pais dele. Chorou como nunca, e tremia por tantas emoções passarem por seu corpo. Ana encarou o noivo. Terminou o noivado naquele dia. Não adiantava esconder algo que estava na cara: ela amava Bruno, e seria sempre o SEU Bruno. ELE era o homem de sua vida, não Felipe. O homem que sempre esteve lá, amando-a ao máximo. Em qualquer momento.
Ela chorou muito, e seguiu a vida. Todos os dias ela lembrava de Bruno. Viver em um mundo sem ele não fazia sentido. Mas não desperdiçaria todo o amor e que estava dentro dela. Ela podia sentir seu coração batendo. Ela lembrava a cada momento, que mesmo separados eles estavam juntos. Mas apenas uma coisa fazia seu coração se apertar, se contorcer de dor. Que fazia uma lágrima se escorrer sempre que pensava nisso.
Ela sentia falta daqueles beijos. Dos beijos que foram negados. Mas ela foi feliz. Morreu com seus oitenta e tantos anos. Mas era sempre feliz. Afinal,
O coração do homem de sua vida batia dentro dela.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

E tempo?

E tempo pra atualizar o blog?
Quanto mais perto do meu aniversário fica, menos tempo me sobra.
E, se eu não faço mais nem os trabalhos do colégio, nem tenho tempo pra escrever :/

sexta-feira, 18 de junho de 2010

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Será que,

às vezes não é melhor parar?
Parar de correr atrás, parar de se sujeitar, de tentar ser perfeita, de querer agradar a todos.

Será que, fazer o que alguém quer/espera que você faça, vai fazer com que esse alguém realmente goste de você?

Será que não é melhor parar de dissimular? De se fazer de forte?
Será que não é melhor ser feliz como se é? E não como querem que seja?
Será que não é melhor dar um tempo pra tudo, às vezes? Correr pra longe de todo mundo, pra ver quem corre atrás de você?
Será que o 'melhor' a se fazer é sempre o 'certo'?

Será que se questionar ajuda em alguma coisa?
Será que não é melhor parar de se questionar, antes de enlouquecer?

Eu sei que não vai ser,

meu choro que irá mudar alguma coisa, mas sim uma atitude.
Que agora eu não tenho coragem de tomar.

Por: Stéρhαηiє E.B

segunda-feira, 14 de junho de 2010

E se,

E se você tivesse escolhido o duvidoso no lugar do certo?
E se você tivesse optado por sorrir, no lugar de chorar?
E se você tivesse escolhido o que queria, no lugar do que os outros queriam?
E se você tivesse optado por falar o que pensava?
E se você tivesse ido onde queria, quando queria?
E se você tivesse feito o que ninguém esperava de você?
E se você tivesse seguido seu coração?
E se você tivesse feito o que nunca imaginou que faria?
E se você se sentisse bem com essa atitude?
E se você tivesse se preocupado menos? Pensado menos.
E se você quisesse fazer o que quer, o que te agrada, e não o que agrada os outros?
E se você tivesse tentado vencer o medo, a timidez, ou seja lá o que te impede de ser feliz?
E se você tivesse tentado ser feliz a qualquer custo?
E se você tivesse sorrido mais, até errado mais, mas tivesse feito o que queria fazer?
E se você tivesse feito totalmente diferente?
Seria mais feliz?


E se você se questionasse menos?
E se a vida fosse feita de menos " E se" ? ;)

Menos "talvez", menos "quase"...

sexta-feira, 11 de junho de 2010

And now I just don't know;

Who I really am, how it's gonna be?
Is there something that I can't see?
I wanna understand.


Será mesmo que eu mudei...?
Será que tá sendo algo tão significativo assim? Será que eu perdi a confiança em todo mundo? Será que eu vou continuar 'revolts' com o mundo, e só com uma minoria eu vou agir com mais sutileza?
Eu tenho uma atitude diferente em relação a cada pessoa, sem ser falsa. Cada um é tratado como bem merece.
Eu não destrato ninguém sem que esse alguém tenha merecido, e mesmo assim, prefiro evitar a ser mal-educada.

Eu não sei se mudei, nem eu me entendo. O que eu sei é que, não mais deposito tanta confiança em um só alguém, pra não acabar decepcionada depois. Principalmente sem a questão for 'amizade'.

Maybe I will never be who I was before.
Maybe I don't even know her anymore.

Talvez eu tenha mudado...Alguém me disse que, a cada tombo, você deixa uma parte sua, e quando você se dá conta, nem se reconhece mais.

Às vezes eu não me reconheço; me sinto muito 'amarga' (não é uma palavra muito boa de se usar, mas foi a melhor definição que consegui). Eu até sei os porquês dessa sensação; mas eu prefiro o lado colorido da minha vida.

Tudo bem, meu lado bom da vida não é o mesmo de uns seis meses atrás...

Eu não mudei completamente, eu mudo quando eu sinto a necessidade, mas eu não sou a mesma Carol de antes, eu ando com o pé muito atrás. Preciso perder de novo esse medo de cair, que eu consegui adquirir de novo por causa de amizades falsas.

Talvez esse inverno, esse frio só esteja abalando mais o meu humor... Eu desejaria mais ainda que o verão chegasse logo; se eu não soubesse que, esse é meu último ano estudando com meus amigos, e que, no próximo verão, provavelmente, nem se ver mais a gente vá se ver.

Eu odeio que me copiem, ok?!

Por favor, vai criar tua própria maneira de falar, de se vestir, de pensar.
Eu sou assim, desse jeito, eu crio a minha moda, as minhas expressões, as minhas palavras.
E, é pra ser sincera? É.
ODEIO que as pessoas não tenham criatividade e passem a agir como eu.


A minha best entende bem isso, porque as pessoas são muito de copiar ela também.
Sinceramente, acho ridículo isso.

Às vezes, com uma coisa que a gente inventa e 'causa', vem uma pessoa idiota, copia e, entre o círculo de 'amizades' dela, ela que fica com o crédito.


Se eu tenho capacidade de ter o meu jeito, porquê os outros não podem ter também?
Acho que falta de personalidade é simplesmente o fim.

Então, se não tem capacidade de criar, não copie, ok?

Isso é o fim, e, tu pode até ficar com um 'status', ou sei lá o que tu ganha me
copiando, mas, quem fica sem graça é tu, porque, eu sou a criativa, se tu copia alguma coisa, eu posso criar mais dez ;)
Fique com minhas coisas velhas, eu tenho capacidade de criar. Coisa que tu nem sabe o que é.

Deixa assim, vai copiando, uma hora ainda tu te ferra fazendo isso.
E, minha capacidade de criar, só vai te deixar desatualizada.

Ah, a propósito, a postagem não é a "ninguém em específico". O 'tu' é só pra dar ênfase. HAHA

terça-feira, 8 de junho de 2010

Dia dos Namorados;


Ok, ou eu tenho problemas(normal) ou algumas das minhas amigas têm. Demais.
Nunca vi pessoas ficarem tão enlouquecidas por causa desse dia.

Detalhe um, elas não têm namorado.
Detalhe dois, acho que nenhuma das minhas amigas têm namorado...

Não as do colégio pelo menos.

Bom, mas isso não interessa.
Na verdade, nada interessa, não a mim pelo menos.
Eu só, não tenho o que fazer, to entendiada e deprimida. haha

Amanha não tem aula (nunca odiei tanto que um dia não tivesse aula );
posso ficar muito tempo aqui escrevendo bobagem...


Mas, o fato é que, como isso é o assunto do momento, que Deus e o mundo estão comentando, vamos comentar também. Não sei o que, mas já enchi bastante linguiça escrevendo bobagem aqui antes de entrar bem no assunto.

Momento sem sentimento da Carol aqui: dia dos namorados é só mais uma data pras lojas faturarem mais dinheiro. Já que tem dia pra tudo: pai, mãe, vó, tio, primo, sobrinho, cachorro, criança... USDIUSDHSAD (menos).


Agora, os meus leitores, que são poucos por sinal, dizem: ela fala isso porque não tem namorado.

Não sei...

Acho que não é preciso um único e exclusivo dia pra 'venerar' o namorado(a).

Agora, quem eu penso que sou pra falar alguma coisa, uma pirralha sem experiência própria.

Bom, mas será que tudo nessa vida precisa de experiência própria pra ser tentado desvendar?

Lembra, tudo é uma palavra muito grande, muito forte...

Eu só acho graça no fato de ter gurias que querem se matar(foi só uma expressão, ok? não conheci ninguém que quisesse se matar, ainda haha) porque não têm namorado.

É uma dependência estranha, não...

Mas, tudo bem, enquanto uns pensam em coisas sérias, outros pensam que vão morrer solteiros... Com 14 anos. Imagina quando chegarem nos 30.

Outra questão agora, parece, pros outros não pra mim, algo tão comum ter namorado... Não é nada de outro mundo, eu sei.

É só que, hoje tá sendo engraçado:

A organizadora do meu aniversário perguntou se eu ia entrar e dançar com meu namorado; umas dez pessoas já me perguntaram o que eu ia ganhar de dia dos namorados, o que eu ia fazer no dia dos namorados, bla bla bla...

Primeiro, é preciso ter um namorado pra tudo isso né. Então, a Carol aqui vai fazer nada demais no sábado dia 12. Ou talvez sim, depende do ponto de vista. (6

E um feliz dia dos namorados bla bla bla

Feliz só se os 'apaixonados' tiverem a sorte de fazer tempo bom sábado, já que a previsão é de chuva e frio OIASDHSAIDSADH ;)

Sem palavras;



o jornal mesmo vai vir no dia 28.




Tu sabe que é tudo pra mim, minha melhor amiga.



Deixa, dia 28 tu vai cansar de ler.
Te amo, minha best s2s2

Sandy e Familia Lima - Voce pra sempre

Às vezes;

precisamos dar um tempo, correr pra longe de todo mundo, pra ver quem vai correr atrás de nós.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Eu aprendi que,

mesmo com medo, FAÇA.

Que se você não arriscar, não experimentar, se você sempre fizer o que os outros esperam de você, vai chegar um dia que você vai chegar a conclusão de que, fez mais o que os outros esperavam, mais o que os outros queriam, do que o que você queria realmente.

Contrarie as expectativas, vença o medo, vá e faça.
Você é capaz de ir muito além do que você imagina.

Não feche os ouvidos para o mundo, para as opiniões alheias, ouça os conselhos, saiba discernir; mas, ouça o seu coração, não hesite de, pelo menos uma vez, fazer o que você quer, mesmo que contrarie alguém.

Não se pode agradar todo mundo, mas se pode agradar a si próprio.
Nem que seja uma única vez.

Saiba discernir o certo do errado, saiba agir com consciência.

O coração tem razões que a própria razão desconhece...
E quando você optar por seguir o coração, ao menos uma vez, vai entender o que eu escrevi.