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terça-feira, 19 de julho de 2011

Por que ninguém entende, poxa?

Postado por Carol às 22:08

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Quem sou eu

Carol: No momento, eu sou aquela menina silenciosa, com a mente barulhenta. Sou a menina com carinha de santa, que se esconde no fundo da sala de aula, que não tem amigos. Sou a menina que chora, que ri, que às vezes chora de rir. Sou a menina sensível, do coração bom, que tudo e todos perdoa. A menina bobona, que chora e chora mais ainda. E chora muito fácil. Sou aquela boba que se magoa fácil, mas finge que esquece, finge que não dói e segue em frente. Sou a menina sensível, que ama com todo o ser. A menina que tenta não magoar outras pessoas, mas que muitas vezes fracassa. Sou aquela que não menospreza sentimento, que demonstra exageradamente, mesmo quando deve esconder. Não sou quem força sorrisos, ou esconde lágrimas. Sou verdadeira, não sou fria. Mesmo que muitos quereriam que eu fosse. Sou assim, boba e apaixonada, sensível e com a cabeça nas nuvens. E, mesmo tentando mudar, eu não consigo. Mesmo muitas vezes percebendo a tolice que é ser sentimental nos dias atuais, eu prossigo. Vendo o mundo com os olhos do meu conto de fadas. E assim, aquela menina segue. Mesmo que digam que está errada, mesmo que a taxem de criança. Não, aquela menina ainda não está pronta para crescer.

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Nunca deixe que lhe digam:
Que não vale a pena
Acreditar no sonho que se tem
Que seus planos
Nunca vão dar certo
Ou que você nunca
Vai ser alguém... ♫

Quem acredita sempre alcança.

A felicidade se encontra nas coisas mais simples da terra

Ás vezes a paz de um sorriso pode desarmar uma guerra ♫

De qualquer jeito seu sorriso vai ser meu raio de sol ♫

minhas minhas *-*

bb *----*

Medo de sofrer é pior do que o próprio sofrimento, e nenhum coração sofreu quando foi em busca dos seus sonhos.

O Alquimista

Cada um sabe a alegria
E a dor que traz no coração ♫

Estas alegrias violentas têm fins violentos;

Falecendo no triunfo, como fogo e pólvora

Que num beijo se consomem.

Romeu e Julieta, Ato II, Cena VI.

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Chorar;

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"Essas alegrias violentas têm fins violentos...

Falecendo no triunfo, como fogo e pólvora Que num beijo se consomem." Romeu e Julieta, Ato II, Cena VI - Pude ver isso em seus olhos, q...
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