sábado, 26 de novembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
Sinto falta de tantas coisas, de tantas pessoas que deixei pra trás.
De tantas pessoas que me deixaram pra trás.
domingo, 13 de novembro de 2011
Quem sou eu?
Quem sou eu... Gostaria de saber responder completamente essa pergunta.
No momento, eu sou aquela menina silenciosa, com a mente
barulhenta. Sou a menina com carinha de santa, que se esconde no fundo da sala
de aula, que não tem muitos amigos. Sou a menina que chora, que ri, que às vezes chora
de rir. Sou a menina sensível, do coração bom, que tudo e todos perdoa. A
menina bobona, que chora e chora mais ainda. E chora muito fácil. Sou aquela
boba que se magoa fácil, que tenta fingir que esquece, que não dói e segue em
frente. Sou a menina sensível, que ama com todo o ser, e tem medo de perder quem ama. A menina que tenta não
magoar outras pessoas, mas que muitas vezes fracassa. Sou aquela que não
menospreza sentimento, que demonstra exageradamente, mesmo quando deve
esconder. Sou a menina dada a reações exageradas, a qual o orgulho se esvaiu, como se nunca houvesse existido. Sou a menina que maltrata o próprio coração com os pensamentos, a que chora até dormir, e que no outro dia, nem sempre consegue estar bem. Porque não é como as meninas que conseguem forçar sorrisos, ou esconder lágrimas. É verdadeira, intensa, não quer ser fria. Mesmo que muitos quereriam que fosse.
Sou a menina intensa nos sentimentos dolorosos, mas sei lidar com a felicidade. Sou a menina que não vê maldade nas pessoas, que ama os pais e o namorado com todo amor que cabe no peito. A menina que ama todos que a amam, que não deseja o mal para ninguém. A menina que quer ser boa, amável, adorável. A menina que quer que as pessoas gostem dela, não todas, mas as especiais.
Sou assim, boba e apaixonada, sensível e com a cabeça nas
nuvens. Uma menina que ama a música e os livros, que penetra no próprio mundo, no seu Conto de Fadas, quando se perde entre os livros, ou com os fones de ouvido.
E, mesmo tentando mudar, eu não consigo. Mesmo muitas vezes
percebendo a tolice que é ser sentimental, ser boa e amável nos dias atuais, eu prossigo.
Vendo o mundo com os olhos do meu conto de fadas. E assim,
aquela menina segue. Mesmo que digam que está errada, mesmo que a taxem de
criança, não, aquela menina ainda não está pronta para crescer.
sábado, 5 de novembro de 2011
O dia era sempre ruim quando Edward estava ausente...
Eu jamais admitiria para Edward como era difícil pra mim quando ele partia - como aquilo me levava de volta aos pesadelos de abandono. Se ele soubesse, se sentiria péssimo e teria medo de me deixar sozinha, mesmo pelos motivos mais necessários. Foi assim no início, logo que ele voltou da Itália. Seus olhos dourados ficaram escuros e ele sofreu com a sede mais do que necessariamente já sofria. Então, eu fazia cara de corajosa e quase o chutava porta afora quando Emmet e Jasper queriam partir.
Mas acho que, de certa forma, ele percebeu isso. Um pouco. Naquela manhã, havia um bilhete em meu travesseiro:
Voltarei tão rápido que você não terá tempo de sentir minha falta. Cuide de meu coração - Ele ficou com você.
Desse modo, eu tinha então um grande sábado vazio sem qualquer atividade para me distrair...
(Eclipse, pg 76)
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